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Sensorial Sports conquista 1º lugar na StartCup

Empresa do Supera Parque participou da competição voltada para Startups para o Esporte e considerada o maior evento brasileiro sobre futebol

 

A Sensorial Sports, startup de Ribeirão Preto ligada ao Supera Parque e que trabalha com neurociência aplicada ao esporte conquistou o primeiro lugar na StartCup, competição de Startups para o Esporte na Conafut (Conferência Nacional de Futebol), o maior evento brasileiro sobre futebol. A empresa utiliza de técnicas de neurociência e realidade virtual para o desenvolvimento de capacidades cognitivas do atleta.

Pelo sistema desenvolvido pela Sensorial, através de uma Avaliação de Performance Cognitiva, verifica-se a qualidade de reação, tomada de decisão, visão periférica, controle de impulsividade e a atenção do atleta. Com este mapeamento, é possível monitorar as condições dos jogadores e como estas capacidades podem ser estimuladas para o desempenho do jogador.

Além de ter o trabalho reconhecido como referência no Brasil com o prêmio, a Sensorial ganhou um ano de associação ao GSIC (Global Sports Innovation Center), principal entidade da área de inovação em esporte do mundo. Dentre os critérios analisados para a escolha do prêmio estavam a qualidade da inovação, potencial de trazer benefícios ao esporte a capacidade da equipe.

De acordo com Milton Ávila, diretor-executivo da Sensorial Sports, a premiação é um reconhecimento à excelência do trabalho realizado.  “Reflete a qualidade do trabalho que temos desenvolvido ao longo dos últimos anos, trazendo o conhecimento científico e a inovação tecnológica para os campos e para as quadras”, conta.

NA PRÁTICA

O empreendedor conta que os primeiros testes para desenvolvimento do produto da Sensorial Sports foram feitos com o time Sub-17 do Palmeiras, em São Paulo: a empresa dividiu os jogadores em três grupos, aplicando cinco medidas de capacidades cognitivas fora de campo.

“Os atletas que fizeram parte do grupo experimental participaram de duas sessões semanais de 35 minutos, durante cinco semanas. Eles utilizaram óculos de realidade virtual e foram expostos a estímulos que demandavam rápida reação, tomada de decisão eficiente, utilização de visão periférica, e capacidade de perceber os movimentos de uma cena dinâmica, elementos chaves para uma boa performance no futebol”.

Com o treinamento constante do cérebro, foi possível perceber que os atletas submetidos ao processo apresentaram um aumento geral de performance cognitiva (7%) bastante influenciado pelo aumento da Atenção (14%). Essa melhora somente ocorreu no grupo treinado pela startup, o que mostra a efetividade dos métodos. Além disso, e mais importante, é que estes resultados impactaram na prática: o grupo treinado teve um aumento de 20% na efetividade das ações ofensivas dentro de campo quando comparado aos demais, demonstrando a transferência para a prática esportiva. Afinal de contas, este é o objetivo final: treinar o cérebro para expandir as capacidades e impactar a performance na prática”, finaliza.

Ávila acredita que o futuro do esporte passa por análises desse tipo. “Usar técnicas de neurociências, unidas à biotecnologia, é uma tendência mundial. Acredito que, em cinco ou dez anos, essas técnicas, que estão sendo desenvolvidas de forma pioneira em Ribeirão Preto, estejam em uso em todos os grandes times no Brasil e se tornem indispensáveis”, aposta

O CONAFUT

Realizado nos dias 16 e 17 de maio na capital paulista, a Conafut é o maior evento brasileiro sobre futebol. O objetivo é promover a discussão, reflexão e networking do futebol brasileiro em todas as suas dimensões: técnica, gerencial e mercadológica.

Durante o evento, que chegou, neste ano, à sua terceira edição, especialistas do setor apresentaram suas visões a respeito dos temas mais relevantes do cenário atual.

SOBRE O SUPERA PARQUE

O Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto é resultado de uma parceria entre a Fipase, a Universidade de São Paulo (USP), Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto e Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo. Instalado no Campus da USP local, o Parque abriga a Supera Incubadora de Empresas, o Supera Centro de Tecnologia, a associação do Arranjo Produtivo Local (APL) da Saúde, o Polo Industrial de Software (PISO), além do Supera Centro de Negócios.

Ao todo, são 69 empresas instaladas no Parque, sendo: 49 delas na Supera Incubadora de Empresas de Base Tecnológica; 12 empreendimentos no Centro de Negócios e 8 na aceleradora SEVNA Startups.

 

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