Ligada ao Supera Parque, startup é a primeira fintech do setor no Brasil
A ideia inicial da startup Sellead era conectar agências de intercâmbio e escolas de línguas, simplificando o processo de seleção e contratação de cursos no exterior. Três anos depois da sua fundação, a empresa ligada ao Supera Parque de Inovação e Tecnologia, de Ribeirão Preto, tornou-se primeira fintech do setor no Brasil e já está presente em 40 países.
Como fintech, a empresa oferece serviços financeiros utilizando tecnologia, por meio de uma plataforma online. “Hoje, a Sellead é uma plataforma de remessa internacional B2B para pagamento de cursos no exterior”, enfatiza Ricardo Lemos, CEO da Sellead.
A startup fornece tecnologia de marketplace – um ambiente virtual de compra e vendas de produtos, fazendo toda a operação que contempla desde a gestão, a administração de meios de pagamentos online nos sites da agência, até as remessas internacionais para recursos para as instituições no exterior.
Lemos explica que no princípio, a intenção era construir um sistema capaz de auxiliar os gestores na organização dos processos de agências de intercâmbio, trazendo agilidade, redução de custos operacionais e inteligência financeiro. “A ideia inicial surgiu da minha própria dificuldade para administrar uma agência de intercâmbio com sedes no Brasil e na Austrália. Entretanto, começamos a receber demandas para intermediarmos outros serviços”, diz.
O serviço é realizado em parceria com a Cambiar, startup especialista a em câmbio, com sede em São Paulo. Ela será responsável pelo processamento e envio dos recursos para as instituições no exterior. Informações: www.sellead.com.
Sobre a Sellead
O Sellead é um sistema de gerenciamento online para Escolas Internacionais e Agências de Intercâmbio. As escolas publicam os seus cursos e as agências tem acesso a essa base de dados de forma integrada. O sistema conta ainda com ferramentas completas para gestão de leads, envio de orçamentos e financeiro.
Supera Parque
O Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto é resultado de uma parceria entre a Fipase, a Universidade de São Paulo (USP), Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto e Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo. Instalado no Campus da USP local, o Parque abriga a Supera Incubadora de Empresas, o Supera Centro de Tecnologia, a associação do Arranjo Produtivo Local (APL) da Saúde, o Polo Industrial de Software (PISO), além do Supera Centro de Negócios.
Ao todo, são 81 empresas instaladas no Parque, sendo: 58 delas na Supera Incubadora de Empresas de Base Tecnológica; 16 empreendimentos no Centro de Negócios e 7 na aceleradora SEVNA Seed.
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